BatNele


Graças ao super-heróis ou por culpa deles, entrei nessa vida de desenhista ao invés de uma carreira mais excitante e recompensadora como arquitetura, vendas ou algo no ramo do funcionalismo público.
Os coleguinhas de escola costumavam me encher de cadernos para que eu fizesse o He-Man, o Homem-Aranha, o Super-Homem e tantos outros super enlatados americanos. Os pedidos constantes e a precoce dificuldade de dizer não, me levaram a praticar muito na época. E embora eu quase sempre achasse o resultado de meus rabiscos meia-boca (estou usando o hífen demais e provavelmente de forma incorreta, mas foda-se), tinha um monte de gente que curtia.

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